A mediocridade de submergentes mais sube que emerges pulsantes sob a provavel efemera de mera voracidade de quaisquer a nenhum,
Dizer a que preciso se a fala sempre monologa se encontra,
Pois o ser,
Humano, quem sabe?
Com medo persiste a voltar-se ao proprio anus.
Criado para registrar as memórias de Oona Monteiro, artista plástica e fotógrafa contemporânea.

quinta-feira, 12 de maio de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Untitle.
Parecia eu tao distante ainda porem aqui estaria
se não em seus braços, envoltos revoltos de contradições
enquanto em mim clama por um deslize meu, seu, qualquer.
O que resta, a particula do todo, a gota de orvalho da manha de julho,
quente, campestre ávida de si, ruborizada de totalidades insensatas,
ilusoria em meio ao anceio central.
se não em seus braços, envoltos revoltos de contradições
enquanto em mim clama por um deslize meu, seu, qualquer.
O que resta, a particula do todo, a gota de orvalho da manha de julho,
quente, campestre ávida de si, ruborizada de totalidades insensatas,
ilusoria em meio ao anceio central.
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