domingo, 25 de março de 2012


Por: Oona Gon Monteiro

Por: Oona Gon Monteiro

Por: Oona Gon Monteiro

Por: Oona Gon Monteiro

Penetra a luz de fora na fresta da janela.


Por: Oona Gon Monteiro c/Oona Gon Monteiro


Por: Oona Gon Monteiro

Por: Oona Gon Monteiro

Por: Oona Gon Monteiro


Por: Oona Gon Monteiro

Por: Oona Gon Monteiro /Acrílica s/tela


Por: Oona Gon Monteiro Óleo s/tela (em termino)



Por: Oona Gon Monteiro Óleo s/tela

Por: Oona Gon Monteiro Óleo s/tela



Por: Oona Gon Monteiro Óleo s/tela



Por: Oona Gon Monteiro


Por: Oona Gon Monteiro




Por: Oona Gon Monteiro



Por: Oona Gon Monteiro



Por: Oona Gon Monteiro



Oona Gon Monteiro



Por: Oona Gon Monteiro


Por: Oona Gon Monteiro



Por: Oona Gon Monteiro


Por: Oona Gon Monteiro

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A crise

Temendo a loucura sordida,
descontrolada regava-se de lagrimas vespertinas
que por dias duraram e por mais destes durarão.

A alguns dias atras

De mãos dadas desce as escadas,
passos precipitados, ríspidos, retrógrados
sob disparos repentinos de futuras memorias temerosas,
caminha cada vez mais exitante, porém constante de agrado morno.
Emergem as lagrimas sob um olhar espelhado na sensação de nunca mais.

Prova de tal desapego dentre apenas testemunha unica de noite sem luar,
desejando somente os pingos da chuva, constantes estes, mediante talvez do que jamais
aceitariam por vós.