quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Hay

Fico assim, sem fala sob as torturas compulsões nervosas
de cada dia sim e não.
Ainda na revolta de fatos repugnantes não contados
e então selados sobre o breu noturno de cada fim de tarde
em horário de inferno ou inverno quem sabe.
E digno da indignidade comprada são os bons de casta que cobrem
em mantas douradas a sujeira e podridão de um passado presente
que por futuro temerá.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Today

E eu ainda sofro por minhas convicçoes nao aceitas,
sofro por minha intensidade constante e as vezes in,
mergulho em mim mesma, confiando meus segredos so a mim
e sabendo que de que nada vale, um pingo sequer, o outro ser qualquer
independente do qual,
e que meu platonicismo unido com o nilismo social descombina em predominancia
com meu espirito nietzsche.
Talves o mais dilacerante seja nao saber ao certo
se minha certeza possui verdade, pois a uninaniminade continua indigna,
diante de todos os saberes quaisquer.
Nao havera so uma vez quem sabe um dia, provavelmente nao
que serei como a totalidade que ainda tanto amedronta-me.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Pueroperro

Finjo sob os goles secos na calada madrugada entre infames consideraçoes chuvosas jamais hibridas vespertinas, e no silencio de dominio ao leu do descontrole entre as lagrimas incolores distantes ofegantes dos rubores de outrora na reserva orvalhal do principio diario sob ainda a espera se não.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Thats what she said

E cala-te mais e mais por ontem hoje,
antes de amanha
e que sinta,
sozinha em conjunto
os sabujos timidos na morada celestial
sente a brisa matutina
sente-se sobre o orvalho campestre
de aroma virginal.

Made in Mexico




Oona Monteiro &

domingo, 28 de novembro de 2010

B-Day's Morning

No bom dia acordo com um 'Happy B-Day to You' sob a sinfonia dos palavrões matutinos triviais com direito a bolo pegando fogo.

sábado, 30 de outubro de 2010

B-Day

Como eu sempre disse, eu estou aqui.
Eu sempre estive desde o primeiro dia,
antes do primeiro beijo,
antes do que pra vc parecia o principio,
onde a mim parecia sim o meio,
e enquanto hoje acredita estar após o fim,
acredito eu estar de volta ao inicio.

Desejo o melhor que a vida tem a lhe oferecer,
mas se os dias ficarem dificeis, ca estou eu mais uma vez
com um Muffin de velinha rosa,

Assopra e faz o pedido, seja qual for eu vou realiza-lo.
Feliz Aniversário meu amor,

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Dancing n' Rain

Esquece-se em meio ao tumulto, aos goles alcólicos
ruboriza então entre os amores sórdidos
e lamenta-se ainda tarde ao raiar da manhã
entre os pingos saltitantes de rondas sobre si.
De que vale e o que sou, ainda além do bem e do mal,
esperando a prova que provavelmente sempre inesistente se constou.
Cala os labios entre os sabujos timidos da uma, enquanto esta outra
nao para e não para não...

TF





Oona Monteiro &

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Das 00 as 04

E em meio as luzes freneticas,
o som ensurdecedor, e as piscadas dos flashs noturnos
em minha mente chorava minha alma em cada passo lateral,
balanço capilar, e sorrindo chorava compulsiva lembrava
por cada noite a cada destas todas que lacrimavam meus olhos
sem meu querer sem saber ja estes o porque sofriam,
E em meio ao frio da madrugada o calor dos momentos em meio a aurora reinavam sob meus fechados olhos embriagados unicamente do amor que sinto pela unica.

sábado, 18 de setembro de 2010

The Only One

O trivial causa nauseas e vertigens ciclicas
apavorantes, desconexas a mim.
Deixar-te, nunca sera deixar-te ir, e nao buscar-te
ao longe do para sempre a mim.
deixar-te, sera para sempre reconquistar-te ao nivel zerado do amor
como se fosse a primeira vez, com o mesmo pulsar exitante de minhas batidas cardiacas a saltar de meus seios, o bambear de minhas pernas, o tumultuar de minha mente, a chegar minhas maos tremulas sob ti.
Percorro sob as certezas e confianças e a ti espero reciprocidade em cada dia ano ou mesmo milezimo de segundo ao seu lado, pois desde o dia que meus olhos encontraram a ti, nao pude nem poderei ser leal, fiel e amar a todo sempre se nao a unica que para sempre estara em mim.

E com convicçao digo, repito, a mais... The only One.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Sunday Morning

Seus razantes voos sob a penumbra
noturna da madrugada flamejante
em meus seios pulsantes suas maos
encontram-me em ternura sob carne tremula
Desaguam teus beijos em quaisquer sentidos meus
e de teus contos restam apenas a ti a gloria.

Old Rest




Oona Monteiro &

Sampa

Beira De Estrada

Jully Rain

Lost And Delirious

"O amor é ...
Ele simplesmente é
Não podem fazê-lo desaparecer,
é a razão de estarmos aqui.
É o topo da vida.
E, quando você chega ao topo
e olha para todos lá embaixo.
Está preso nele para sempre,
pois se tentar mover-se, você cai,
Você cai..."(Paulie - Lost and Delirious)

De Veras

Enquanto os dias passavam
rondava-me a nostalgia
passeante dos delirios matutinos
e o que mais seriam os tais
se nao os mesmos de todos aqueles
De que serviriam os sonhos meus
ainda desfocados em foscos papeis fotograficos
de meras conhecidencias ontem e sempre ambiguos
sordidos, platonicos pelos mesmos antonimos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Underground and Ground



For: Oona Monteiro

Analizando: ''Tudo o que é bonito é pra se mostrar''

Sabedoria de rodoviária, contos de senso em comum densidade unanime,
e se unanime, mais nada.
Não há contextação do unanime pois inglório este é, pois o feio mostra-se em revéz e tão revogável torna-se por ângulos nao explorados.
Em sinuosa linha tênue, paralela abrupta sem face de belo, cada fragmento do feio possui, e num lápso de disfarce o bem se não o bom torna-se feio à singularidade sublime da notoriedade total.
A carne sob sátira putrefata de sentidos, alusões, lembranças e meias conclusões, se não feia o que seria esta, de que belo o corpo teria se nao o fardo do espírito de essência.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Disturbia

Cala me em alma
sob gritos de tortura
que mais deixar me irão
os niveis indices por compensação
restrita sob desfé diante primeira,
Segunda, terceira e oitava,
São estas entao as vitimas incoerentes
bastardas por berço dourado,
que restringem o que jamais fora falado
E largara putrefata de despreso
as correntes que lhe cercaram.

Maybe

Descompensada frívola
insensata, imune já hoje
do que antes parecia lhe terno
parecia, se não por contextualização inexata
do que mais tarde tomaria lhe por palavra
Frigida à totalidade inconcebida
dentre hipocritas moralidades
indiferentes sobre a genealidade
de um espirito de essencia.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Be Brave

Posta sob o tumulto ordinario dos pagantes salíneos
de verba exposta de casta moral revolta
que teima sob os dominios do bem e mal
que mal encontra o bem sob o mal mais digno que fora
linhaça de pudor exuberante e tenue sob mostra
sob meu flutuar a corpos descrentes de algo se não a mim
e meu fervo meu borbulhar meu encontro por mim em si só
tão la estou volta, revolta sobre mim em odio pulsante sob a eternidade
morbida do social contido carater celestial.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Quebra sob Reação em Cadeia




For: Oona Monteiro

Violin



For: Oona Monteiro

Dorso de mulher



For: Oona Monteiro

Mia Ella,

Dentre a obsolecência humana,
dentre ainda a urbana compreensão não correspondida
da realidade seguida do não real utópico,
almejado talvez ainda não perante o certo sim temeroso
Encontra-se se não só, ela.
A minha ela entre mim e impotente encontro-me,
sob a mesma sem ela se não por ela
e apenas ela então.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Respuestas

Suas paixões suas confissões,
confusões sem saber ao certo
mas então,
quem seria ela?
se não ela quem?
mas e se fossem elas?
não há o que saber.




MUSIC (Best Now) --- CeCe Peniston *Finaly
http://www.youtube.com/watch?v=xk8mm1Qmt-Y

Metrô

As páginas brandas de papéis semi nipônicos
desabrochavam ao desenrolar da ventania
de brisa quente, farta, ainda sim simplórea
sob o soar estridente dos trilhos em conjunto,
das conversas irrelevantes e do soprar intenso
ainda presentes do que antes seria agora.

Y Mi.

Sufocada em meio as lembranças,
o que fiz e não, sob o que não o faço
ou faria,
E fiz por fazer-te em fazer-me
sob a intorpecência de comprimidos baratos.


BEST MUSIC AMAZING --- Shaheen Jafargholi
http://www.youtube.com/watch?v=Y1k3ad6ONLE
http://www.youtube.com/watch?v=tniSz2FB-Kc&feature=related

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Foflueur

Alma cadente,
chorosa aurora,
descrente desejo,
ávida outrora,
manto de véu,
sob féu de,
tal qual,
caminha,
relança,
foge esperança,
Sob doce lembrança.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

La Carne Tiembla

Caminha por minha alma,
divagando vagarozamente cada centimetro milimétrico de mim,
que por minha fala teme porém implora sob a aurora do entardecer,
Que por parte aflora no olhar os rodeios desfocados e a longitude do estar ao lado,
Sob os braços meu dorso,
em maos meus sorrisos,
meu ruborizar ao teatrar aos seus sentidos,
Os ouvidos ouvintes, displicentes, jamais revogaveis,
E por fim em seus labios aonde inevitavelmente
os meus vão pairar.



MUSIC (Best Now) --- Offer Nissim Feat Epiphony * Out Of My Skin.
http://www.youtube.com/watch?v=A2hzK8VPBLE

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Caravagin



Manaus, Brazil. For Oona Monteiro.

Wolf and Femme

Que passa-me por mim
só a esta que casta diga fala
implora tonteia e chora
em sua hora de nada
por todos sem tolos
que mera diga implora.

domingo, 24 de janeiro de 2010

sábado, 23 de janeiro de 2010

A mi amor di primera vista

Via-te atras das mantas
dos costumes de piedade cinica
dos tonteios em tortura
dos ouvintes sussurantes
não mais ouvintes como antes
Via-te como nunca pois nunca havia
sem lembrar-me
sabendo somente que aquela ainda minha seria.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pastor

O quanto hostil o ser humano pode ser
detras das gravatas vermelhas, das vestimentas
sob padroes, o quão repugnante são sob a
efemeridade do ser, sem alusão ou precaução
pregar a ti sob os ouvintes como pedras
construtivas sob os lagos que passam
os turvos caminhos obstaculos.

Luz, Liberdade, Paraíso !




Photography of Oona Monteiro.

Alisk

Sob os montantes da realidade irevolta
cavalgante dentre as melodias ciclicas
de passos rasos, rastos cronicos de beleza
inexata, insensata, rúbrica, antenuante.

Estigmas




Photography for Oona Monteiro.

Si es lo 'Quadro'

De finali lo escuro.

Arrastando-me por entre as portas
sob rasgos dolores em meus braços
distante da consciencia que dissolvida foi
em minhas veias palpitantes, vejo o sangue
Não sinto-o ou situo-o enbranquece os labios
tonteia-me a cabeça, devagar dissimulada livra-se
antes do enlouquecimento, e forja sua melhora,
anda putrefata sob as ruas enojadas de si mesmas,
enojadas de mim, o vento suspira, impulsiona-me até meu destido,
não sei como pude, mas o fiz.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Mi Madre




Photography for Oona Monteiro.

Cigarrets

O desespero ronda-me sob a falta do féu
do triste amargo doce veneno vicioso
que consome meus pulmões e reina sob minha vivencia
de que estais donde e quando do que resta
sob a farsa de meus sentidos que camufla-me por completa
de que resta por onde ou algo que estais
por não estar jamais,
sem ponto ainda sem principio ou final...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Maximilliani

Cassoam sob um riso raso, de um nato solitário
Quem dera estes serem, se não o que são,
De e pois amargurados, sobre as sobras de teor efêmero
do que ainda à eles tinham de regalo.

Ps.

A fatalidade irreverente do acaso frequente
consola por associação os errantes sem gênero.

Forrest Flo

Palva no és Malva

Storm -e

Na temperança inglória da ausência extrema,
benéfico é o dom cristalino dentre as correntes ferventes,
brandas, descrentes, mornas, na deriva de léi catatônica
de resalva em seus risos distantes do agora,
dentre minhas memórias como correntes revoltas em contraponto literal.
Inacessivel sob a incondicional solidão acompanhada ao deredor e que ata-me e perdura em minha face dentre a casualidade distinta do aroma chuvoso em meus pulmões.

Oona Monteiro Acrilica S/ Papel.




Antes de Expor, em andamento.

Encuentro destras

Pollarky

Calla del Ceu

Ifortuti

Perro De Cá

4Tenely

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Craft

Efertenitta

More One Untitled




For: Murilo Restel, Oona Monteiro, Francisco Rosa, Giulia Frozza & Naja.

La Tourtilla

Sitais teus ombros sob a calada
cantais por tais portas
sob os rasgos em suas faces
que por entre os the bolts esclarecidos
rumeiros penitentes
de que pudera ser se não estes
exaustos holocaustos ferventes
displicentes.

Ellas

De que hávilla que fez me intu
De que carma buscava-me em fim
De que guia rondava sob ellas
Em suas cores divergentes,
Sobrepostas a ellas, que ellas calam
e falam sem certezas de que nada haviam
por haver.

Mjer misk

Old & Cold

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Tortua de la calla

Diante da relva, sábio coro uivante,
remanescente de ares, andares, volumes e guarnições.
Por gosto, desejo, anceios e devaneios do pecado sortido
de minhares de arestas sem multiplo comum, finito sob a
infinidade de desgaste efêmero.

Lacrimê

E dos olhos caem,
saltam sobre eles
sob o léu terreno com discórdia
por sobre a irracionalidade dos lábios de devaneios
ilusórios, destintos na versatilidade irônica da veracidade
icônica por índices de outrora.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Nos(s)otros.

New Year (More)

De todos os desejos congruentes de disfarce exitantes das noites,
das manhãs, das tardes, madrugadas sob vidas concebidas por todos os
meios dentre estes sob tolos.

Diante das promessas outrora vividas, mantidas, apenas mortas, sob a renovação dos votos, vigorando a desistencia à se contar zerada.

Sob a falsa efemera felicidade extrema, em meio as secretas decepções colecionadas,
sobre os abraços contados, os beijos amargurados, os prantos covardes de regalo, entre as taças ruborizadas, feridas pelo vinho dos labios de batom noturno verdadeiramente jamais desejado, sobre um brinde.