O desespero ronda-me sob a falta do féu
do triste amargo doce veneno vicioso
que consome meus pulmões e reina sob minha vivencia
de que estais donde e quando do que resta
sob a farsa de meus sentidos que camufla-me por completa
de que resta por onde ou algo que estais
por não estar jamais,
sem ponto ainda sem principio ou final...